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    Eleições 2022

    Quem for menos rejeitado vencerá as eleições, afirma cientista político

    Em entrevista à CNN nesta quinta-feira (15), Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco, comentou a expectativa para a divulgação da nova pesquisa Datafolha para presidente

    Lucas SchroederIsabella Galvão*da CNN , em São Paulo

    O professor de ciências políticas Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), afirmou nesta quinta-feira (15) que “vencerá as eleições quem for menos rejeitado”. A 16 dias do primeiro turno, o especialista comentou a expectativa para a divulgação da nova pesquisa Folha/Globo/Datafolha para presidente.

    “Essa eleição é uma eleição do medo”, disse. De acordo com Adriano, as próximas duas semanas são “extremamente decisivas” para o resulta do pleito.

    “A estratégia do presidente Jair Bolsonaro (PL) é uma só: atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para aumentar sua rejeição e levar a eleição para o segundo turno”, afirmou. Por outro lado, “a estratégia de Lula é a mesma: atacar Bolsonaro para manter sua rejeição alta e verificar a possibilidade de vencer em primeiro turno”.

    Apesar da conjuntura atual, o professor prevê que um eventual segundo turno entre os candidatos mais bem colocados nas pesquisas “não terá favoritos”.

    Questionado sobre a terceira via, o especialista destacou que os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) adotaram estratégias equivocadas ao atacar tanto Lula quanto Bolsonaro.

    “Como o bolsonarismo tem uma rejeição maior que o lulismo, o adversário da terceira via seria Bolsonaro e, no segundo turno, Lula”, acrescentou.

    Veja a íntegra da entrevista no vídeo acima.

    *Sob supervisão de Ludmila Candal

    Debate

    As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.

    O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.

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