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    Xi Jinping, líderes asiáticos e da Oceania lamentam morte de Elizabeth II

    Soberana do Reino Unido morreu na quinta-feira (8)

    CNN

     

    O presidente chinês Xi Jinping enviou uma mensagem de condolências nesta sexta-feira (9) ao rei Charles III após a morte da rainha.

    “Em nome do governo chinês, do povo chinês e de si mesmo, Xi expressou profundas condolências pelo falecimento da rainha Elizabeth II e estendeu sinceras condolências à família real, ao governo e ao povo do Reino Unido”, informou a mídia estatal chinesa CCTV.

    A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, descreveu a morte da rainha Elizabeth como o fim de um capítulo na história, enquanto líderes do Pacífico lamentavam a morte da monarca de 96 anos.

    Com a morte de Elizabeth, Charles tornou-se monarca do Reino Unido e chefe de estado de 14 outros reinos, incluindo Austrália, Nova Zelândia, Tuvalu, Ilhas Salomão e Papua Nova Guiné.

    “Jovem ou velho, não há dúvida de que um capítulo está se encerrando hoje, e com isso compartilhamos nossos agradecimentos por uma mulher incrível que tivemos a sorte de chamar de nossa rainha”, disse Ardern em entrevista coletiva. “Ela foi extraordinária.”

    Ardern disse que foi acordada cedo para receber a notícia.

    “Eu fiz um policial acender uma tocha no meu quarto por volta das 4h50 desta manhã. Quando a luz da tocha entrou no meu quarto eu soube imediatamente o que significava”, disse Ardern.

    Na Austrália, o primeiro-ministro Anthony Albanese disse que a morte da rainha foi uma perda sentida profundamente na Austrália.

    “Através do barulho e da turbulência dos anos, ela incorporou e exibiu uma decência atemporal e uma calma duradoura”, disse ele.

    Outros líderes políticos na Ásia acordaram nesta sexta com a notícia do falecimento da rainha.

    O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse estar “profundamente entristecido”, observando que a monarca mais antiga da Grã-Bretanha “desempenhou um papel significativo para a paz e a prosperidade mundiais”.

    “A morte de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, que liderou a Grã-Bretanha em um período global tumultuado, não é apenas uma grande perda para os cidadãos do Reino Unido, mas para a comunidade internacional”, disse Kishida a repórteres em Tóquio na sexta-feira.

    Ele disse que a rainha ajudou a fortalecer os laços entre a Grã-Bretanha e o Japão, que abriga a mais antiga monarquia contínua do mundo.

    O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol enviou suas “mais profundas condolências ao povo do Reino Unido”.

    “[A Rainha] tinha uma forte crença na causa da liberdade humana e deixou grandes legados de dignidade. Seu coração bondoso e boas ações permanecerão em nossas memórias.”

    A presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, estendeu suas “mais profundas condolências ao governo britânico, ao povo da Commonwealth, ao rei Carlos III e à família real”, disse seu gabinete.

    Tsai elogiou a rainha como uma “espinha dorsal da democracia global”, observando que ela liderou o povo britânico durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, contra o autoritarismo global.

    O primeiro-ministro Lee Hsien Loong, de Cingapura, uma ex-colônia britânica, escreveu no Facebook que a morte da rainha estava sendo “muito lamentada por todos em Cingapura” e a chamou de “o coração e a alma do Reino Unido”.

    “Em nome do governo de Cingapura, estendo minhas mais profundas condolências”, acrescentou Lee.

    (Publicado por Carolina Farias)

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