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    Adolescente de 13 anos entra em faculdade de Medicina um ano após se formar no ensino médio

    Alena Analeigh Wicker, dos Estados Unidos, diz ser muito disciplinada e que tem habilidades de gerenciamento de tempo

    Jalen Beckfordda CNN

    Uma menina de 13 anos foi aceita em um programa da faculdade de Medicina apenas um ano após se formar no ensino médio, nos Estados Unidos. Alena Analeigh Wicker compartilhou a notícia no Instagram com seus mais de 20.000 seguidores.

    “Eu trabalhei tanto para alcançar meus objetivos e viver meus sonhos. Mamãe eu consegui”, a adolescente postou abaixo uma foto de sua carta de aceitação do programa.

    Ela foi aceita no programa “Burroughs Wellcome Scholars Early Assurance” da Universidade do Alabama, na Heersink School of Medicine de Birmingham, confirmou a universidade em um comunicado à CNN.

    O programa é uma parceria entre a faculdade de medicina e as HBCUs (Historically Black Colleges and Universities) do Alabama e oferece aceitação antecipada aos alunos que atendem aos requisitos de aceitação e matrícula, de acordo com o site.

    Alena postou no Instagram que se formou no ensino médio no ano passado, aos 12 anos, e já acumulou uma lista de realizações impressionantes.

    Em entrevista ao jornal “Washington Post”, ela disse: “Ainda sou uma garota normal de 13 anos”.

    Atualmente, ela é estudante da Arizona State University e da Oakwood University, obtendo dois cursos de graduação separados em ciências biológicas, de acordo com o Washington Post.

    E, no entanto, como ela faz tudo isso em uma idade tão jovem? “Tenho habilidades de gerenciamento de tempo extremamente boas e sou muito disciplinada”, disse ela ao Washington Post.

    Ela também criou “The Brown STEM Girl”, para envolver, capacitar e educar meninas negras em ciência, tecnologia, engenharia e matemática, de acordo com seu site.

    A Brown STEM Girl Foundation homenageia o legado de Katherine Johnson, uma pioneira para matemáticos afro-americanos na NASA.

    Alena mantém o público atualizado sobre sua jornada, postando em sua página no Instagram e Facebook, onde expressa seu amor e paixão por STEM, NASA e Legos.

    A mãe de Alena disse ao Washington Post que notou o intelecto de sua filha desde que era aficionada por ciências na infância.

    “Alena era talentosa”, disse sua mãe, Daphne McQuarter. “Era apenas como ela fazia as coisas e quão avançada ela era. Ela estava lendo livros de capítulos.”

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