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    Banco Mundial, FMI e OMC pedem ajuda a países afetados por alta no preço de alimentos

    Dirigentes sugerem que a comunidade internacional evite restrições ao comércio global alimentar, amplie a produção e invista em agricultura resiliente às mudanças climáticas

    André Marinho, do Estadão Conteúdo

    Os líderes de Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização Mundial do Comércio (OMC) e outros organismos globais defenderam, em comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira (15) o aumento do apoio aos países mais afetados pela escalada global dos preços de alimentos, desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.

    Na nota, os dirigentes pedem que a comunidade internacional trabalhe para ampliar os recursos do Programa Global de Alimentos (WFP, na sigla em inglês), evite restrições ao comércio global alimentar, amplie a produção e invista em agricultura resiliente às mudanças climáticas.

    “Garantir que os países mais vulneráveis que enfrentam problemas significativos de balança de pagamentos possam cobrir o custo do aumento de sua conta de importação de alimentos é essencial para minimizar qualquer risco de agitação social”, destaca o texto.

    Além dos líderes de Banco Mundial, FMI e OMC, também assinam a nota os chefes de WFP e Organização de Alimentos e Agricultura (WBG, na sigla em inglês).

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