Para secretário de segurança, morte de policial no Paraná deixa lição contra o extremismo
"Foi uma perda lastimável, ele fará falta para todos os servidores", diz Marcos Antonio Jahnke
O secretário de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, Marcos Antonio Jahnke, afirmou à CNN que a morte do guarda municipal Marcelo Arruda serviu de lição contra extremismos.
“Foi uma perda lastimável, ele fará falta para todos os servidores. Foi um fato isolado. Não foi uma regra. A própria morte já serviu como lição contra extremismos.”
O secretário esteve no velório de Marcelo nesta manhã. “Era uma pessoa do bem, com posição política definida, lutava pelas causas dos policiais, lutava por suas ideologias, tanto que a festa era tão temática que acabou motivando isso”, afirmou.
Jankhe apontou que a circulação de informações falsas e erradas sobre o crime cria ruídos. O caso está a cargo da delegacia de homicídios, da Polícia Civil estadual.
Como o analista de política Caio Junqueira publicou, o PT avalia pedir a federalização do caso.
O secretário discorda da possibilidade da investigação deixar de ser comandada pelo Paraná. “A federalização não é pertinente, foi um crime local. A polícia do Paraná tem completa competência para fazer investigação desse caso”.