Petista morto em Foz do Iguaçu, incêndio na 25 de Março e mais de 11 de julho
Novos vídeos obtidos pela CNN mostram o momento em que o guarda municipal Marcelo Arruda teve a festa de aniversário invadida
As repercussões da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, após ter sua festa de aniversário com tema do Partido dos Trabalhadores (PT) invadida, e o incêndio que atinge prédios comerciais na região da rua 25 de Março, em São Paulo, estão entre os destaques desta segunda-feira (11).
Novos vídeos mostram discussão antes do tiroteio em Foz do Iguaçu
Novos vídeos de câmeras de segurança obtidos pela CNN mostram o momento em que o guarda municipal Marcelo Arruda teve a festa de aniversário com tema do PT invadida pelo agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho na noite deste sábado (9).
O sepultamento será nesta segunda (11), às 14h.
O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), lamentou o crime e citou “intolerância”. Leonardo Arruda, filho do guarda municipal Marcelo Arruda, relatou à CNN como ocorreu o crime.
Sem citar diretamente o assassinato de um dirigente petista em sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu (PR), o presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou uma postagem em seu Twitter pedindo “Que as autoridades apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis, assim como contra caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar ‘24 hora’ [sic] por dia”.
Incêndio atinge prédios comerciais na região da 25 de Março, em São Paulo
Um incêndio de grandes proporções atinge prédios comerciais na região da rua 25 de Março, no centro de São Paulo, desde a noite deste domingo (10).
A ocorrência foi registrada por volta das 21h do domingo (10), no número 95 da rua Barão de Duprat, no bairro da Sé. O Corpo de Bombeiros segue na tentativa de combate às chamas.
Na última atualização da corporação, na manhã desta segunda (11), 28 viaturas e 80 bombeiros trabalham no local por causa do incêndio.
Coalizão governista do Japão tem vitória projetada em eleições após morte de Abe; resultado deve sair nesta segunda (11)
O governo de coalizão conservador do Japão deve aumentar sua maioria na câmara alta do Parlamento após a eleição deste domingo (10), dois dias após o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe.
O Partido Liberal Democrático (LDP) do primeiro-ministro Fumio Kishida, do qual Abe permaneceu um legislador influente, e seu partido parceiro Komeito estavam a caminho de conquistar de 69 a 83 dos 125 assentos disputados na Câmara Alta – um aumento relevante em relação aos 69 assentos atuais, de acordo com uma pesquisa de boca de urna pela emissora pública NHK.
Os resultados finais devem sair nesta segunda-feira (11).
Ucrânia pede que moradores deixem sul do país devido a planos de contra-ataque
A vice-primeira-ministra da Ucrânia pediu neste domingo (10) que os civis na região de Kherson, no sul do país, ocupada pela Rússia, deixem a região com urgência à medida que as Forças Armadas ucranianas preparam um contra-ataque no local.
A Ucrânia perdeu o controle da maior parte da região do Mar Negro de Kherson, incluindo sua capital, de mesmo nome, nas primeiras semanas após a invasão da Rússia, em 24 de fevereiro.
“Está claro que haverá combates, haverá bombardeios de artilharia… e, portanto, pedimos [às pessoas] que se retirem com urgência”, disse a vice-premiê, Iryna Vereshchuk, em rede nacional.
EUA: Aliado de Trump, Steve Bannon se dispõe a depor diante de comitê do Congresso
Steve Bannon – que desafiou uma intimação do Congresso dos Estados Unidos e deve ir a julgamento por acusações de desacato – disse ao comitê seleto da Câmara americana que investiga a insurreição de 6 de janeiro de 2021 que agora está disposto a testemunhar, idealmente em uma audiência pública, de acordo com uma carta obtida pela CNN.
A decisão de Bannon ocorre depois que ele recebeu uma carta do ex-presidente Donald Trump renunciando ao privilégio executivo, embora tanto o comitê seleto da Câmara quanto os promotores federais afirmem que a reivindicação de privilégio nunca deu a Bannon carta branca para ignorar uma intimação do Congresso em primeiro lugar.
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