Ceará vê chance de acesso aumentar após fim da 31ª rodada da Série B
Vozão ocupa a sexta posição da competição e está a dois pontos do G4
Com a vitória sobre a Ponte Preta no último sábado (12), o Ceará viu suas chances de acesso à Série A do Campeonato Brasileiro aumentarem após o fim da 31ª rodada da Série B. Neste momento, o clube ocupa a sexta posição da competição nacional, com 48 pontos. São dois a menos que o Mirassol, que abre o G4.
De acordo com dados da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Vozão possui 18,3% de probabilidade de ascender de divisão. Apenas Santos (93,7%), Sport (90,4%), Novorizontino (81,2%), Vila Nova (49,3%) e Mirassol (44,2%) vivem situações mais favoráveis.
Antes do duelo com a Ponte, o Ceará aparecia com apenas 14,6%. A equipe treinada por Léo Condé vinha de uma derrota dolorida no confronto direto com o Sport.
“Dentro do nosso elenco, no nosso dia a dia, todos estão muito confiantes. A gente sabe que é difícil, mas é possível. Em nenhum momento a gente deixa de acreditar. Tanto os funcionários, comissão técnica, direção e principalmente os atletas. Estamos confiando muito que é possível e vamos brigar até o final por esse objetivo”, afirmou o técnico, após vencer a Ponte Preta.
Sequência mais ‘fácil’?
Uma análise feita recentemente pela Itatiaia mostra que o Ceará é o clube com a tabela mais acessível entre todos os concorrentes. Até o fim da Série B, o Vozão ainda enfrentará quatro adversários da parte de baixo da classificação: Ituano (fora), Paysandu (em casa), Botafogo-SP (fora) e Guarani (em casa).
De todos os clubes citados, dois ocupam a zona de rebaixamento da competição neste momento (Ituano e Guarani). O próximo desafio é contra o adversário de Itu, no sábado (19), no estádio Novelli Júnior, às 17h (de Brasília).
Chances de acesso à Série A
- Santos – 93,7%
- Sport – 90,4%
- Novorizontino – 81,2%
- Vila Nova – 49,3%
- Mirassol – 44,2%
- Ceará – 18,3%
- América – 14,3%
- Operário – 3,5%
- Coritiba – 2%
- Amazonas – 1,4%
- Avaí – 0,94%
- Goiás – 0,89%
*Os demais clubes não possuem mais chances de acesso
Fonte: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)