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    De muletas e pé engessado: veja última aparição do “Maníaco da Mooca”

    Solirano de Araújo Sousa foi visto pela última vez entrando em comércio nessa terça-feira (17)

    Renan FiuzaRafael Saldanhada CNN

    O homem suspeito de atacar mulheres na zona Leste de São Paulo, conhecido como “Maníaco da Mooca”, foi visto pela última vez de muletas e com o pé esquerdo engessado, na última terça-feira (17).

    Solirano de Araújo Sousa, de 48 anos, já atacou sete vítimas na região. A Polícia Civil de SP divulgou o rosto do criminoso na noite desta quinta-feira (19).

    Além disso, a Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária do homem também na noite de ontem.

    Um vídeo de uma câmera de segurança de um mercado mostra o suspeito entrando no comércio em Sapopemba, na região leste da capital paulista.

    Veja o vídeo abaixo. 

    Uma das hipóteses dos investigadores é que o suspeito estaria tentando enganar a polícia com o uso das muletas e do gesso.

    A polícia afirma que o homem abandonou seu carro, um Fiat Uno, logo depois deste momento.

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    carro utilizado pelo maníaco foi apreendido e no interior dele foram encontradas uma faca, uma chave de fenda e duas camisetas.

    A polícia ainda diz que, a partir deste vídeo, a prisão de Solirano fica cada vez mais próxima.

    Solirano Sousa nasceu no Piauí e é residente da zona Leste. Segundo a polícia paulista, as autoridades piauienses já estão cientes sobre o caso e, caso o homem fuja para seu estado de origem, será preso.

    Os agentes também investigam se o suspeito agrediu as mulheres sob efeito de entorpecentes. 

    “Ele é dependente de drogas. O perfil indica que ele estava sob efeito de entorpecentes ao cometer os crimes. O suspeito tinha passagens por roubo qualificado e sequestro relâmpago. Ele foi condenado a 11 anos e ficou preso entre 2000 e 2009”, afirmou à CNN o delegado responsável pelo caso Ricardo Salvatori.

    Sobre as vítimas, os agentes não confirmam que todos os ataques aconteceram no mesmo dia. Todas as sete mulheres já registraram boletim de ocorrência, mas o número de vítimas pode ser ainda maior.

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