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    Tabata sobre “cadeirada” em debate: É preciso colocar um limite para os candidatos

    Candidata à prefeitura questiona postura de adversários após incidente

    Da CNN

    A candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB), manifestou-se sobre o incidente ocorrido durante o debate eleitoral realizado no domingo (15), onde o candidato Pablo Marçal (PRTB) foi atingido por uma cadeira arremessada por José Luiz Datena (PSDB). A candidata enfatizou a necessidade de estabelecer limites claros para o comportamento dos candidatos em eventos públicos.

    Em suas declarações, Tabata Amaral destacou que as regras do debate já eram bastante restritivas, mas mesmo assim não foram suficientes para evitar provocações e atos de violência entre os participantes. A candidata expressou preocupação com a escalada de tensões, questionando: “Eu tenho dificuldade de entender qual é o próximo entendimento. É não ter o objeto pontiagudo, é a gente não conseguir acessar um ao outro?”

    Limites e decoro no processo eleitoral

    A parlamentar ressaltou a importância de estabelecer limites claros para o comportamento dos candidatos, afirmando: “Eu acho que a gente tem que colocar um limite, o limite não vai ser com regras mais rígidas”. Amaral argumentou que a incapacidade de um candidato de se portar adequadamente ao lado de um adversário deveria ser motivo suficiente para desqualificá-lo da disputa.

    O que aconteceu antes do ataque de Datena a Marçal?

    Durante o segundo bloco, Marçal questionou o tucano a respeito de um processo que o apresentador sofreu por assédio sexual.

    “Os playboys da cidade de São Paulo não sabem o que eu vou falar agora, mas quem é da quebrada sabe. ‘Homem é homem, mulher é mulher, estuprador é diferente, né?’ Tem alguém aqui que é ‘jack’ [apelido de estuprador]. Que está aqui tirando onda, apoiando censura, mas é alguém que responde por assédio sexual. E essa pessoa ‘dá pena’”, acusou Marçal.

    Segundo Datena, foi uma acusação que a polícia não viu provas nenhuma e nem investigou, e que o Ministério Público arquivou o processo.

    O apresentador ainda disse que a pessoa que apresentou a acusação “se retratou publicamente em cartório, pediu desculpas para mim e para minha família”.

    “Acho que ser acusado de um crime desse é terrível. Ela pagou uma transação penal”, concluiu.

    Além disso, mencionou que esta situação foi extremamente delicada para a própria família e que culminou na morte da sogra, que se envolveu emocionalmente nas questões e teve três acidentes vasculares cerebrais.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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