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    Américo: Sem ajuda do Irã, Houthis dificilmente conseguiriam ter as armas que têm

    Analista da CNN destaca que grupo rebelde do Iêmen dificilmente teria capacidade bélica atual sem apoio iraniano

    Da CNN

    Um míssil de longo alcance, supostamente hipersônico, foi lançado pelos rebeldes Houthis do Iêmen contra Israel neste domingo (15), atravessando a Arábia Saudita e a Jordânia. O incidente marca uma escalada significativa nas tensões regionais e demonstra as crescentes capacidades militares do grupo.

    Segundo Américo Martins, analista sênior da CNN, “sem a ajuda do Irã, eles dificilmente conseguiriam um míssil hipersônico capaz de atingir Israel como conseguiram hoje”. Esta declaração ressalta a importância do apoio iraniano ao grupo rebelde iemenita, tanto em termos militares quanto econômicos.

    Impacto regional e global

    Os Houthis ganharam notoriedade nos últimos meses por seus ataques a navios cargueiros na entrada do Mar Vermelho, causando pânico e forçando muitas embarcações a desviar suas rotas, optando por caminhos mais longos e seguros ao redor da África. Essas ações têm impactado significativamente o comércio global, especialmente o fluxo entre a Ásia e a Europa.

    Em resposta a essas ameaças, os Houthis foram alvo de bombardeios em uma ação conjunta das forças aéreas do Reino Unido e dos Estados Unidos. No entanto, o lançamento do míssil contra Israel demonstra que o grupo mantém capacidades ofensivas consideráveis.

    A situação atual levanta preocupações sobre a estabilidade regional e o papel do Irã nos conflitos do Oriente Médio. O apoio iraniano aos Houthis não apenas intensifica o conflito no Iêmen, mas também ameaça expandir o conflito para além das fronteiras do país, potencialmente envolvendo outras nações da região.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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