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    À CNN, defesa de Tagliaferro defende que plenário do STF decida sobre tirar de Moraes relatoria de inquérito de mensagens vazadas

    Advogados do ex-servidor do TSE vão recorrer da decisão do presidente do STF, Luis Roberto Barroso, que negou, na terça (27), o afastamento de Moraes do comando da investigação

    Leandro MagalhãesJulliana Lopesda CNN , São Paulo

    A defesa do ex-servidor Eduardo Tagliaferro irá recorrer da decisão que negou o impedimento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para conduzir a investigação de vazamento de mensagens de auxiliares do magistrado.

    Para os advogados do ex-assessor, a questão precisa ser analisada pelo plenário da Suprema Corte, e não apenas por um ministro.

    “A defesa, com todo respeito ao presidente [do STF] Barroso, vai interpor o competente Agravo Regimental para que a questão seja analisada de forma Colegiada pela Corte”, afirmou à CNN Eduardo Kuntz, advogado de Tagliaferro.

    Nesta terça-feira (27), o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, rejeitou o pedido para que Moraes fosse impedido de julgar o caso.

    Para Barroso, não houve “clara demonstração” de qualquer causa que justifique a medida, previstas em lei. O magistrado ainda apontou deficiência na instrução do pedido feito pelos advogado, além da falta de “qualquer elemento idôneo que comprove as alegações deduzidas”.

    Conforme o Código de Processo Penal, o juiz não pode atuar no processo em que, entre outros pontos, ele próprio ou seu cônjuge ou parente até o terceiro grau for parte ou diretamente interessado no feito.

    Para a defesa de Tagliaferro, Moraes não poderia atuar como ministro, delegado e promotor.

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