De São Paulo à Bahia: pesquisa revela destinos mais surpreendentes de 2024
Estudo avaliou custo-benefício, comida local e simpatia dos moradores nos destinos para criar ranking
Viajantes brasileiros consideraram os estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia como os três destinos mais surpreendentes de 2024. Pelo menos, é o que aponta um novo estudo da plataforma de ensino de idiomas Preply, ao qual o CNN Viagem & Gastronomia teve acesso nesta terça-feira (26).
O estado de São Paulo ocupou a primeira posição no ranking, com 13% dos votos. A Bahia apareceu em segundo lugar, com 12,5%; e em terceiro, Minas Gerais, com 10,4%. Depois, os estados de Alagoas, Ceará, Santa Catarina, Pernambuco e Rio de Janeiro.
A pesquisa entrevistou 500 brasileiros que vivem em todas as regiões do país para definir o levantamento com base no custo-benefício, comida local, experiências fora do roteiro e a simpatia dos moradores nos destinos.
Os participantes do estudo responderam dez questões para avaliar as experiências turísticas que tiveram durante o ano.
A maioria dos entrevistados — oito em cada dez, o equivalente a 81% — disse ter viajado pelo menos uma vez a lazer em 2024.
Para 64,7% deles, ter boas experiências turísticas reduziu seus níveis de estresse e fez com que encerrassem o ano menos irritados.
As perspectivas para as viagens de 2025 são equilibradas, sendo que a principal meta de 48,4% dos entrevistados é viajar e desbravar o Brasil no próximo ano. Já o objetivo dos outros 48,2% é visitar o exterior.
Com relação aos lugares que desejam visitar, a maioria dos brasileiros entrevistados deseja conhecer praias paradisíacas (54,2%), seguido por cidades históricas (37,6%) e, depois, as capitais culturais e artísticas (32,9%).
Destinos naturais e de aventura vêm em quarto lugar, com 32,5%, fechado por parques temáticos e resorts, com 32%.
Ranking dos oito destinos nacionais mais surpreendentes em 2024
- São Paulo — 13%;
- Bahia — 12,5%;
- Minas Gerais — 10,4%;
- Alagoas — 10,2%;
- Ceará — 9,2%;
- Santa Catarina — 9,2%
- Pernambuco — 8,7%
- Rio de Janeiro — 8,4%.
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