Brasileiro está cada vez mais curioso por vinhos
Entre os motivos que explicam a mudança de comportamento está a valorização dos pequenos produtores, que seguem o cultivo sustentável e priorizam seus terroirs
O vinho caiu, definitivamente, no gosto dos brasileiros.
Enquanto a expectativa global é que o consumo da bebida diminua 1% a cada ano, até 2026, o Brasil segue o movimento inverso, sinaliza a consultoria IWSR, especializada no mercado de bebidas. Aqui, o consumo médio per capita saiu de 1,8 litro em 2019 para 2,7 em 2022, e permanece nesse patamar.
Até pouco tempo atrás, o consumidor em geral tinha preferência pelos vinhos mais encorpados, com maior evidência da passagem por barricas de carvalho. Hoje o consumidor quer explorar novas possibilidades se abrindo a um mundo de vinhos frescos e elegantes que revelam a tipicidade de cada solo e cada uva.
“Percebemos que houve mudança no estilo de vinho que o nosso consumidor quer encontrar nas nossas lojas. Rótulos muito carregados em madeira vêm perdendo a força, dando lugar a vinhos que realmente revelam os sabores e aromas de cada uva e que mostram sua originalidade de acordo com cada terroir”, explica o Head Sommelier da World Wine, André Zangerolamo.
De olho na mudança do perfil do consumidor, a World Wine tem investido em criar um portfólio para atender a esses consumidores. A escolha dos produtores priorizam aqueles que investem em práticas sustentáveis e na valorização de seus terroirs. Não é à toa que 100% de seus produtos da América do Sul são provenientes de vinícolas sustentáveis. A marca conta, ainda, com a maior seleção de rótulos franceses (grande parte biodinâmico) do mercado, tornando-se o maior importador da categoria nos últimos 4 anos.
“A nossa movimentação para trazer para o país vinhos de terroir começou muito cedo, em meados dos anos 2000, com a chegada dos rótulos naturais do francês Philippe Pacalet. Depois disso, fomos conhecendo pequenos e grandes produtores de diversos países e nos apaixonando ainda mais por cada novo sabor degustado”, relembra Zangerolamo ao comentar que a marca foi pioneira no segmento de vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais.
A busca não para
A marca está constantemente em busca de vinhos assinados por enólogos dedicados ao resgate de regiões, cepas e métodos ancestrais de produção, que prezam o produto e proporcionam uma melhor experiência de consumo. Não à toa a marca lança, em média, 120 novos rótulos por ano.
Dentre esses produtos, estão Diego Magaña da Espanha, que aposta em vinhos de maior acidez e elegância na região de Bierzo, Raúl Pérez, considerado o mago da enologia espanhola, a chilena Baettig, que carrega o sobrenome do aclamado enólogo Francisco Baettig, tem explorado novos terroirs nas regiões de secano do Chile.
Procedência
Atenta à garantia de procedência e à manutenção da qualidade também durante o processo de importação, a marca utiliza containers refrigerados para o transporte marítimo das bebidas.
Considerada a maior referência em curadoria de vinhos do país, tem em seu portfólio tanto grandes quanto pequenos produtores, oferecendo 3 mil rótulos de 425 marcas provenientes de 16 países para apresentar um universo de possibilidades aos consumidores de todos os perfis.
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