Nasa detecta 150 ‘objetos voadores não identificados’ na órbita terrestre
Imagens de OVNIs foram registradas por meio de uma câmera instalada na Estação Espacial Internacional (ISS)
![A Estação Espacial Internacional (ISS): câmera flagrou 150 OVNIs A Estação Espacial Internacional (ISS): câmera flagrou 150 OVNIs](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/06/14895_3B5DD6DCB588FD2F.jpg?w=1220&h=674&crop=1)
Uma câmera instalada na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), que a Nasa (agência espacial norte-americana) faz parte, fez o registro de ao menos 150 “objetos voadores não identificados” na órbita terrestre. As imagens dos OVNIs teriam sido obtidas em 15 de novembro deste ano.
O material chamou a atenção dos cientistas pela grande quantidade de unidades, informou o jornal argentino Clarín. Os objetos são tantos que excedem o campo de visão das câmeras de alta definição da Nasa.
Essa não é a primeira vez que a Estação Espacial Internacional, gerenciada em conjunto por agências especializadas de Estados Unidos, Canadá, Europa, Japão e Rússia, detecta peças soltas voando ao redor do planeta Terra.
Em agosto, o cosmonauta russo Ivan Vagner divulgou um vídeo na sua conta do Twitter para mostrar a passagem da aurora boreal. Durante a filmagem, cinco objetos não identificados aparecem se movendo nas imagens.
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O cosmonauta, que chegou na estação espacial em abril deste ano, questiona os leitores na rede social: “o que vocês acham que essas coisas seriam: meteoros, satélites ou …?”
![Vídeo registrado pelo cosmonauta russo Ivan Vagner Vídeo registrado pelo cosmonauta russo Ivan Vagner](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/06/19697_3BCE6237EEDF4177.jpg)
Em abril, o Pentágono, sede do Ministério da Defesa dos Estados Unidos, divulgou três vídeos gravados em 2004 e 2015 por pilotos da Marinha Americana de “fenômenos aéreos não identificados”.
Uma das imagens foi capturada sobre o Oceano Pacífico, a 160 quilômetros da costa oeste da América do Norte. Outros dois materiais foram obtidos por câmeras infravermelhas apontadas para o Oceano Atlântico.
Na época, o Departamento de Defesa disse que fez a divulgação para “esclarecer quaisquer equívocos do público sobre se as imagens que circulavam eram reais ou se existem ou não mais vídeos”.