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    Fóssil de mamute bebê é encontrado quase intacto na Sibéria; veja

    Espécie foi descoberta no degelo do permafrost após mais de 50 mil anos

    Mark Trevelyanda Reuters

    Pesquisadores realizam estudos em um fóssil de mamute bebê cujos restos notavelmente bem preservados foram descobertos no degelo do permafrost da Sibéria após mais de 50 mil anos.

    A criatura, parecida com um pequeno elefante com tromba, foi recuperada da cratera Batagaika, uma enorme depressão com mais de 80 metros de profundidade que está se alargando devido às mudanças climáticas.

    A carcaça, pesando mais de 110 kg, foi trazida à superfície em uma maca improvisada, disse Maxim Cherpasov, chefe do laboratório do Museu do Mamute Lazarev, na cidade de Yakutsk.

    Ele disse que o mamute, provavelmente, tinha pouco mais de um ano quando morreu, mas testes permitiriam que os cientistas confirmassem isso com mais precisão. O fato da cabeça e do tronco terem permanecido quase intactos é algo particularmente incomum.

    “Como regra, a parte que descongela primeiro, especialmente o tronco, é frequentemente comida por predadores modernos ou pássaros. Aqui, por exemplo, embora os membros anteriores já tenham sido comidos, a cabeça está notavelmente bem preservada”, disse Cherpasov à Reuters.

    Esta é a mais recente de uma série de descobertas espetaculares no permafrost russo. No mês passado, cientistas na mesma vasta região nordeste — conhecida como Sakha ou Yakutia — exibiram os restos mortais de 32 mil anos de um pequeno filhote de gato dente-de-sabre, enquanto no início deste ano uma carcaça de lobo de 44 mil anos foi descoberta.

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