Facebook vai rejeitar anúncios que espalhem dúvidas sobre eleições dos EUA
A política é estritamente focada em anúncios, portanto, não aborda o conteúdo orgânico criado pelos usuários
O Facebook declarou nesta quarta-feira (30) que não vai aceitar anúncios que busquem deslegitimar os resultados das eleições norte-americanas de 2020.
Em uma atualização de uma política de anúncios existente, que trata de reivindicações prematuras de vitória eleitoral, o Facebook afirmou que não são permitidos anúncios que alegarem fraude eleitoral generalizada ou que afirmarem que certas formas de votação – como cédulas pelo correio – vão levar a resultados fraudulentos.
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“Isso incluiria chamar um método de votação de inerentemente fraudulento ou corrupto, ou usar incidentes isolados de fraude eleitoral para deslegitimar o resultado de uma eleição”, disse o gerente de produto do Facebook Rob Leathern em um tweet que anuncia a atualização.
A política é estritamente focada em anúncios, portanto, não aborda o conteúdo orgânico criado pelos usuários.
Para esses tipos de postagens pessoais, que fazem afirmações semelhantes, o Facebook aplica um rótulo contextual, de acordo com o porta-voz da empresa Andy Stone, citando um artigo do CEO Mark Zuckerberg.
(Texto traduzido. Clique aqui para ler o original em inglês)