Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Variante da Covid-19 encontrada no Reino Unido já chegou a 35 países

    Estudos indicam que ela é mais transmissível, mas especialistas afirmam que ainda não há indícios de que ela seja mais perigosa

    A variante do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, encontrada primeiramente no Reino Unido pouco antes do Natal já chegou a 35 países. Estudos indicam que ela é mais transmissível, mas especialistas afirmam que ainda não há indícios de que ela seja mais perigosa. 

    Assista e leia também:
    Argentina e Singapura iniciam vacinação contra Covid-19; Brasil está fora
    Vale, Ambev: 10 ações recomendadas por corretoras para investir em janeiro
    Polícia dos EUA prende farmacêutico suspeito de danificar doses de vacina

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a análise inicial da nova cepa indica que ela pode se espalhar mais facilmente entre as pessoas, mas que estudos estão em andamento para determinar se ela está associada a mudanças na gravidade dos sintomas, resposta dos anticorpos ou mesmo eficácia das vacinas. 

    Até o dia 3 de janeiro, a mutação denominada VOC-202012/01 (Variante de preocupação, ano 2020, mês 12, variante 01) foi registrada em 35 países: 

    • Reino Unido (origem)
    • Austrália
    • Dinamarca
    • Alemanha
    • Japão
    • Líbano
    • Singapura
    • Irlanda
    • Israel
    • Bélgica
    • Holanda
    • Suécia
    • Espanha
    • França
    • Canadá
    • Noruega
    • Coreia do Sul
    • Finlândia
    • Índia
    • Chile
    • Estados Unidos
    • Emirados Árabes Unidos
    • China
    • Brasil
    • Suíça
    • Jordânia
    • Itália
    • Portugal
    • Paquistão
    • Islândia
    • Malásia
    • Turquia
    • Vietnã
    • Tailândia
    • Chipre
    • Taiwan *
    • África do Sul **
    • Nigéria **

    * Não entra na conta pois não é reconhecido como país pelo Brasil.

    ** Trata-se de uma cepa diferente, porém apresenta similaridades com a do Reino Unido.

    (Com informações de Giulia Alecrim, Carolina Figueiredo e Julyanne Jucá, da CNN, em São Paulo, e Reuters)

    Tópicos