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    Taxa de transmissão do coronavírus sobe no Brasil e chega a 1,21

    Número é superior ao registrado em 4 de janeiro, quando a Imperial College de Londres apontou uma taxa de 1,04 no Brasil

    Giovanna Bronze, da CNN, em São Paulo



     

    A taxa de transmissão (Rt) do coronavírus no Brasil subiu para 1,21, de acordo com a Imperial College de Londres, na Inglaterra, que divulgou o levantamento nesta terça-feira (12). O número é 16,34% maior do que a taxa divulgada em 4 de janeiro, de 1.04.

    A taxa registrada indica que a cada 100 pessoas contaminadas com o coronavírus, elas transmitem para outras 121.

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    O Brasil não registrava mais de 1,20 desde novembro, quando contabilizou 1,30 no dia 24 daquele mês. Desde então, a taxa se manteve oscilando em 1, mantendo-se acima da marca em dezembro e atingindo o menor patamar em 17 de agosto e 26 de outubro: 0,98.

    No levantamento, a universidade também oferece a previsão de mortes no Brasil em decorrência da Covid-19. De acordo com os dados somados de mortes nos últimos sete dias (6.049), a Imperial College projeta cerca de 7.640 mortes nesta semana. A projeção estima o mínimo de 5.700 de mortes e o máximo de 8.350.

    Ainda segundo a Imperial College, o Brasil aparece no mapa como um dos países apresentando crescimento na transmissão do coronavírus com base no número de mortes em decorrência da Covid-19. Também estão classificados desta maneira: Estados Unidos, México e Reino Unido.

    Em relação à taxa de transmissão no restante do mundo, a Guatemala aparece no topo do ranking com a maior: 1,69. Já em segundo, está a Irlanda, com 1,63, seguida pela Bolívia (1,56), Portugal (1,42), Reino Unido (1,38) e Honduras (1,31). Com a taxa de 1,21, o Brasil aparece na 13ª posição.

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