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    Por: Bristol Myers Squibb amplia lista de tratamentos e consolida sua atuação na hematologia

    Com investimentos em tecnologias de ponta e aquisições estratégicas importantes, biofarmacêutica global avança na descoberta, desenvolvimento e disponibilização de medicamentos capazes de renovar a esperança dos pacientes.


    Presente no Brasil há mais de 77 anos e pioneira na descoberta e no uso da imunoterapia no combate ao câncer, a Bristol Myers Squibb (BMS) está entre as principais farmacêuticas do mundo.

    O posicionamento se deve ao constante investimento em inovação e às aquisições estratégicas que buscam descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos de ponta, capazes de transformar a vida de pacientes que enfrentam doenças graves.

    Uma das mais relevantes ações foi a aquisição da Celgene, detentora da expertise no ramo da hematologia oncológica. “Com a transação, finalizada em novembro de 2019, criamos uma empresa com foco em ciência e inovação. Foi e ainda é a maior aquisição da história da indústria farmacêutica global, no valor de US$ 74 bilhões. Oncologia, hematologia, cardiovascular e imunologia são áreas que a BMS conhece bem, e a aquisição da Celgene permitiu à empresa diversificar e aprofundar o pipeline, expandindo ainda mais a liderança neste espaço”, explica Verônica Baar, Diretora de Hematologia da BMS Brasil.

     

    Transformando desafios em novas possibilidades

    Através do portfólio de produtos mais robusto, a companhia tem redefinido o tratamento para muitas condições hematológicas, como mieloma múltiplo (MM), linfoma, anemia e doenças mieloides, que incluem leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplásica e renovado a esperança tanto de quem sofre com esses diagnósticos como de seus familiares.

    Para se ter uma ideia, de acordo com a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer da OMS, em 2020 o MM foi responsável por mais de 176 mil novos casos e cerca de 117 mil óbitos de pacientes em ambos os sexos. A incidência mundial, neste mesmo ano, foi de 1,8 casos/100 mil habitantes com taxa de mortalidade mundial de 1,1 óbitos/100 mil habitantes. No Brasil, dados do Painel Oncologia Brasil mostram que, entre 2013 e 2019, foram diagnosticados cerca de 2.600 casos, anualmente, em ambos os sexos, estimando-se 1,24 casos/100 mil habitantes[2].

    Segundo Patricia Faustino, Diretora Médica de Hematologia, o mieloma múltiplo é uma doença com muitas faces [1]. “Normalmente, o diagnóstico é baseado em manifestações clínicas e laboratoriais, incluindo dor óssea, fraqueza, hipercalcemia, dano renal, anemia e lesões ósseas. A mudança na abordagem terapêutica do MM permitiu uma melhora sem precedentes nos resultados de curto e longo prazo para os pacientes. O desenvolvimento das drogas imunomoduladoras (IMiDs), contribuiu significativamente para esses melhores resultados”, ela explica.

     

    Paixão pela vida, inovação em ciência

    É justamente para transformar a vida dos pacientes com doenças hematológicas, que convivem diariamente com essas e outras dificuldades, que a BMS trabalha todos os dias.

    Criamos um ambiente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que canaliza a inspiração para a exploração. Impulsionados pela visão de transformar vidas por meio da ciência, buscamos novos padrões de tratamento com um dos mais diversos e promissores pipelines da indústria, com mais de 50 drogas em desenvolvimento em 40 áreas de doença. O investimento anual em P&D durante o ano de 2021 foi de mais de US$ 11 bilhões, destaca Patricia Faustino. Só no Brasil, a BMS tem atualmente 51 estudos clínicos distribuídos em aproximadamente 340 centros de pesquisa e mais de 1500 pacientes tratados.  “Temos parceria com aproximadamente 90 instituições de ensino e pesquisa na área da saúde no País onde nossos centros de pesquisa estão localizados, sendo a grande maioria estudos de fases 2 e 3. Nosso investimento em 2021 em P&D no Brasil foi de 13 milhões de dólares”, conta.

    A Diretora Médica de Hematologia explica, ainda, que a organização de P&D é composta de pesquisadores que têm paixão pela ciência, curiosidade pela descoberta e o compromisso de traduzir esses avanços que façam a diferença na vida dos pacientes e estão desenvolvendo a ciência por meio de medicamentos descobertos internamente, bem como em parcerias externas.

    Parceria e colaboração são essenciais para nossa estratégia. Nós nos ancoramos em ecossistemas vibrantes de inovação em saúde, onde centros de pesquisa acadêmica e empresas de biotecnologia e biofarmacêutica contribuem para o avanço científico contínuo. Colocamos no mercado terapias com forte senso de urgência e máxima precisão e cuidado”.

    Com esses avanços, a BMS vem transformando como o cuidado é prestado e recebido. “Aproveitamos o poder coletivo dos dados e análises para acelerar o processo, demonstrar o valor de nossos medicamentos e ajudar a informar as decisões clínicas. E, estamos aprofundando nossa compreensão da biologia da doença e descobrindo biomarcadores para ajudar a prever como os pacientes responderão ao tratamento. Tudo com o objetivo de oferecer aos pacientes os medicamentos que eles precisam e que transformam vidas”, conclui a Diretora Médica de Hematologia da BMS Brasil.

    Referências:

    [1] Hematology . 2022 Dec;27(1):928-931. doi: 10.1080/16078454.2022.2112643

    [2] Painel Oncologia Brasil – DataSus: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/dhdat.exe?PAINEL_ONCO/PAINEL_ONCOLOGIABR.def

     

     

     

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