Como saber identificar abusos para denunciar situações de violência obstétrica
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama do combate aos maus-tratos sofridos por mulheres na gestação, no parto e no puerpério
A falta de dados mais abrangentes e atualizados é um adversário no combate à violência obstétrica. Um dos poucos levantamentos mais amplos sobre o assunto foi coordenado pela Fiocruz, entre os anos de 2011 e 2012, e apontou que 45% das gestantes atendidas no sistema público de saúde sofreram algum tipo de agressão física, verbal ou psicológica.
Os casos de violência obstétrica podem ir de insultos até intervenções sem consentimento da paciente ou à omissão no atendimento e, para combater o problema, a troca de informações sobre como identificar e denunciar situações de abuso é fundamental.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos desafios do combate à violência obstétrica no Brasil. Para contribuir com os esforços de proteger a saúde e o bem-estar das mulheres no período da gravidez, do parto e do puerpério (período seguinte ao parto), participam deste episódio a ginecologista e obstetra Katia Cilene e a presidente da associação de combate à violência contra as mulheres Artemis, Raquel Marques.
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(* Publicado por Diego Toledo)