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    Painel da Vacina: Brasil vai a 58º no ranking global e em 4º no total de doses

    País tem 50,7 milhões de doses aplicadas até esta quinta-feira (6); são 23,95 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Vacinação contra a Covid-19 na Marquês de Sapucaí (22.abr.2021)
    Vacinação contra a Covid-19 na Marquês de Sapucaí (22.abr.2021) Foto: Reprodução / CNN

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil desceu para 58º lugar no ranking global da aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (6) – caindo duas posições nas últimas 24 horas –, considerando o número de doses a cada 100 habitantes. Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 9º.

    Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 23,95 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    O Reino Unido fica na liderança do ranking, com 74,66 doses aplicadas a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos está em segundo lugar — com 74,62 doses a cada 100 habitantes.

    A Alemanha está na terceira posição (38,91), seguida pelo Canadá (38,60), Itália (36,57) e França (34,34). A Turquia está em 7º lugar, com 28,58 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas — a cada 100 habitantes — seguida pela Arábia Saudita (28,51).

    Painel da Vacina - 6 de maio
    Painel da Vacina revela posição do Brasil em ranking global de vacinação
    Foto: CNN

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking pelo terceiro dia consecutivo, com mais de 289 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, e possuem mais 249 milhões de doses aplicadas.

    Na sequência, aparece a Índia, com quase 160 milhões de doses aplicadas, e continua a enfrentar um forte surto de Covid-19. O Brasil fica em quarto lugar, com 50,7 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. O Reino Unido, que desceu para a 5ª posição, tem 50,6 milhões de doses aplicadas.

    Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido