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    Painel da Vacina: Brasil está em 62º no ranking global e é 4º no total de doses

    País aplicou 211,8 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 99,31 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Julyanne JucáVital Netoda CNN , em São Paulo

    O Brasil está em 62º lugar no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta segunda-feira (13), na relação a cada 100 habitantes. O país já esteve na 56ª posição deste ranking, chegou a descer para 70º e esteve em 64º no último mês.

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país desceu uma posição e está em 13º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 99,31 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    A China ultrapassou o Canadá e está na liderança do ranking, com 148,74 doses na relação a cada 100 pessoas. O Canadá tem 142,90 doses aplicadas. O Reino Unido aparece na sequência, com 135,49.

    Em seguida, está a França (134,47), Itália (134,02) e a Alemanha (124,23). A Turquia aparece na sequência, com 119,64 – seguida pelo Japão em oitavo lugar, com 114,49. Os Estados Unidos estão em nono lugar, com 113,06. A Arábia Saudita (112,07) completa o ranking de doses por 100 habitantes.

    Painel da Vacina mostra posição do Brasil no ranking mundial de imunização contra a Covid-19 / CNN Brasil

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua na liderança do ranking, com 2.148.120.000 de doses já aplicadas.

    No segundo lugar, aparece a Índia, com 740,2 milhões de doses aplicadas. Em seguida, os Estados Unidos, com 380,2 milhões. O Brasil permanece em quarto lugar, com 211,8 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20.

    O Japão aparece em 5º, com 144,3 milhões doses aplicadas. A Indonésia está em sexto, com 114,5 milhões de doses. A Alemanha tem 104,2 milhões, seguida pela Turquia (101,7 milhões), Reino Unido (92,4 milhões) e México (91,7 milhões).

    Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

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