Painel da Vacina: Brasil é 59º no ranking global e 4º no total de doses
País aplicou 55,4 milhões de doses até esta quarta-feira (12)
![Profissional de saúde prepara dose de vacina contra o coronavírus Profissional de saúde prepara dose de vacina contra o coronavírus](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/06/32613_E31BDDDC106E42B5-2.jpg?w=1220&h=674&crop=1)
O Brasil caiu uma posição e é o 59º no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta quarta-feira (12), na relação a cada 100 habitantes. Até a última quarta-feira, o país ocupava a 56º posição.
Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país segue em 9º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 26,2 doses aplicadas a cada 100 habitantes.
O Reino Unido segue na liderança da lista, com 79,07. Os Estados Unidos estão em segundo, com 78,68.
O Canadá fica na terceira posição (43,87), seguido pela Alemanha (42,62), Itália (41,27) e França (38,69). A Arábia Saudita (31,37) está em 7º lugar, seguida pela Turquia, com 29,85 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas a cada 100 habitantes.
Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 342 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 262 milhões de doses aplicadas.
![Posição do Brasil nos rankings de cobertura vacinal em 12 de maio de 2021 Posição do Brasil nos rankings de cobertura vacinal em 12 de maio de 2021](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/06/37038_3A5DA90A617124E6.jpg)
Na sequência, aparece a Índia, com 173 milhões de doses aplicadas e ainda enfrenta uma forte onda de contaminações e mortes por Covid-19 – ultrapassando marcas históricas nos últimos dias.
O Brasil permanece em quarto lugar, com 55,4 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20.
O Reino Unido fica na 5ª posição, com 53,6 milhões de doses aplicadas. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.