Painel Covid-19: acompanhe a evolução da pandemia do novo coronavírus no Brasil
Monitoramento da CNN mostra dados mais recentes de casos e mortes causados pela doença no país
Desde que o primeiro caso de Covid-19 foi confirmado no Brasil, no dia 26 de fevereiro de 2020, a doença causada pelo novo coronavírus já infectou milhões de pessoas e causou a morte de mais de 218 mil brasileiros.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que o estágio de transmissão da Covid-19 havia se tornado global e declarou o início da pandemia no dia 11 de março.
Em 17 de março, o Brasil registrou a primeira morte pela doença. No entanto, no final de junho, o Ministério da Saúde revisou os dados epidemiológicos e informou que a primeira morte ocorreu no dia 12 de março, e que o óbito registrado cinco dias depois era, na verdade, o terceiro no país.
O Brasil atingiu a marca de 1 milhão de casos no dia 19 de junho, após quatro meses do início da pandemia. Dois dias depois, o número de brasileiros mortos pela doença ultrapassou a marca de 50 mil óbitos.
No dia 16 de julho, o número de casos chegou à marca de 2 milhões, menos de um mês após o primeiro milhão.
Alguns dias depois, em 29 de julho, o país registrou o pior dia da pandemia até então, com 69.074 casos e 1.595 óbitos em apenas 24 horas.
A marca de 100 mil mortes foi superada no dia 8 de agosto, mesmo dia em que o país alcançou 3 milhões de infectados, após seis meses de pandemia.
Os 4 milhões de casos foram atingidos em 3 de setembro e, 34 dias depois, em 5 de outubro, o Brasil superou os 5 milhões de infectados.
E o dia 10 de outubro ficou marcado como a data em que o país chegou às 150 mil vidas perdidas.
Em 20 de novembro, o país alcançou a marca de 6 milhões de infectados, 268 dias após o primeiro caso registrado no país.
No dia 3 de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o trâmite que permite a liberação emergencial de vacinas, quando solicitada pelos fabricantes.
Em 16 de dezembro, o Ministério da Saúde informou que o país superou os 7 milhões de casos. No mesmo dia, foi registrado um novo recorde no número de infecções.
Foram 70.574 brasileiros infectados em 24 horas. No entanto, o Estado de São Paulo, epicentro da pandemia no país, não atualizou os dados epidemiológicos nesse dia.
Passados quase dez meses desde a primeira morte pelo novo coronavírus, o Brasil ultrapassou em 7 de janeiro de 2021 a marca de 200 mil óbitos por Covid-19. Na mesma data o país registrou recorde diário de casos da doença, com 87.843 pessoas infectadas.
No dia seguinte, em 8 de janeiro, mais um recorde relacionado à pandemia: com 52.035 casos registrados em 24 horas, o país ultrapassou a marca de 8 milhões de diagnósticos de Covid-19 – 23 dias depois de acumular o milhão anterior de casos.
O dia 8 de janeiro também ficou marcado pelos pedidos de uso emergencial das vacinas da Fiocruz e Butantan à Anvisa, que serão produzidas em parceria com a AstraZeneca (Reino Unido) e Sinovac (China), respectivamente.
Em 17 de janeiro, por unanimidade, a Anvisa autoriza o uso emergencial tanto da Coronavac quanto da vacina, produzida pelo Butantan, quanto da vacina de Oxford/AstraZeneca, que no país será fabricada pela Fiocruz.
A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil. Ela recebeu o imunizante Coronavac no Hospital das Clínicas de São Paulo cerca de 10 minutos após a liberação do imunizante pela Anvisa.
Na segunda-feira (18), 15 estados começaram a imunizar suas populações. Os demais estados e o Distrito Federal fizeram o mesmo na terça-feira (19).
Na sexta-feira (22), chegou ao país 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzidas na Índia. Tmabém na sexta-feira, A Anvisa autorizou o uso o segundo pedido de uso emergencial da Coronavac – válido para doses envasadas no Brasil.