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    Ministério da Saúde recua sobre diminuição de intervalo da AstraZeneca após atrasos

    A redução seria para as vacinas contra a Covid-19 da Pfizer e AstraZeneca nas últimas entregas

    Profissional da saúde prepara vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 para aplicação no Distrito Federal (DF)
    Profissional da saúde prepara vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 para aplicação no Distrito Federal (DF) Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF

    Natália Andréda CNN Brasília

    O intervalo entre as duas doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19 seguirá de 12 semanas. Apenas o da Pfizer passou a ser de 8 semanas.

    A redução seria para as duas nesta quarta-feira (15), mas o Ministério da Saúde recuou em relação ao imunizante da Fiocruz por conta dos atrasos nas últimas entregas.

    No dia 25 de agosto, em evento na pasta, o ministro Marcelo Queiroga anunciou a redução para os dois imunizantes e uma série de novidades como a dose de reforço, ou terceira dose, para os idosos de 70 anos ou mais, com 6 meses das duas doses; e também para os imunossuprimidos com 28 dias, depois da dose única ou das duas doses.

    Além disso, a pasta completaria o envio de doses aos estados para finalizar a D1 (primeira dose) de 100% dos adultos e também enviaria as doses para os adolescentes de 12 anos ou mais sem comorbidade.

    A redução ajudaria o SUS a atingir a expectativa de Queiroga de vacinar 100% dos adultos (pessoas com mais de 18 anos) com as duas doses até o começo de novembro. Mas, se a pasta enviar D1 de AstraZeneca nas próximas semanas, esses adultos só receberão a D2 no meio de dezembro.

    O Ministério da Saúde foi procurado para detalhar as novas expectativas, mas ainda não se manifestou.