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    Médico: 3ª dose contra variante da Covid é utilizar o que já foi desenvolvido

    No quadro Correspondente Médico, neurocirurgião Fernando Gomes comentou novo estudo da Pfizer e Moderna para reforçar dose de vacinas contra Covid-19

    Da CNN, em São Paulo

    Na edição desta sexta-feira (26) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou os testes que as farmacêuticas Pfizer e Moderna estão conduzindo para saber se incluir uma terceira dose ao processo de imunização pode ser eficaz contra as novas cepas do coronavírus.

    A pesquisa vai contar com 144 voluntários, incluindo idosos de até 85 anos. Os participantes devem receber a terceira dose da vacina contra a Covid-19 de seis a oito meses depois da segunda, com a mesma dosagem das primeiras.

    “Aqui não estamos falando de uma variação da vacina para suas adaptações das novas cepas, estamos falando de reforçar, utilizando o que já foi desenvolvido, para que se tenha anticorpos”, explicou o médico.

    “A variante não é um outro vírus completamente diferente, tem alguns detalhes diferentes, como o grau de transmissão, a seriedade da manifestação clínica, mas se se tem anticorpos capazes de identificar, em teoria, o coronavírus ou suas variantes, você tem um sistema imune capaz de combater de forma mais eficiente”, afirmou Gomes.

    “Lembrando que estamos diante de uma situação nova, que veremos passo a passo a ciência progredir. Faz sentido, mas precisamos ver se vai funcionar”, completou.

    Profissional de saúde prepara dose de vacina contra o coronavírus
    Profissional de saúde prepara dose de vacina contra o coronavírus
    Foto: Yousef Mosoud/Thenews2/Estadão Conteúdo

    (Publicado por: André Rigue)

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