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    Governo envia 40 voluntários da Força Nacional do SUS para assistência aos yanomamis

    Entre os profissionais estão nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, médicos e enfermeiros

    Agência Brasil

    Para reforçar as ações de enfrentamento à situação de emergência em saúde pública que atinge a população yanomami, o governo envia 40 voluntários da Força Nacional do Sistema Único de Saúde à região.

    Entre os profissionais estão nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, médicos e enfermeiros.

    Eles vão compor nove equipes multidisciplinares focadas nos atendimentos prestados na Casa de Saúde Indígena (Casai) e também vão percorrer três polos de atendimento de saúde nos territórios indígenas de Auaris, Surucucu e Missão Catrimani.

    Os novos voluntários vão integrar equipes para atuar na busca ativa dos pacientes. Para isso, os profissionais vão passar por treinamentos específicos para casos de desnutrição e malária.

    O Brasil tem 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis), para atendimento dessas populações. Dentro deles funcionam os polos de saúde indígena, normalmente compostos por agentes de saúde indígena e unidades básicas de saúde indígena.

    De acordo com o Ministério da Saúde, no Dsei yanomami, em Roraima, deveriam funcionar 31 polos, abrangendo a população de 30 mil indígenas. Entretanto, com avanço da ocupação ilegal de garimpeiros, quatro polos foram fechados e os demais tiveram suas estruturas e funcionamento comprometidos nos últimos anos.

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