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    Chile e Equador são os primeiros da América do Sul a aprovar vacina da Pfizer

    Países decidiram aprovar utilização emergencial do imunizante da farmacêutica, seguindo decisão de outros ao redor do mundo

    Daniel Fernandes*, da CNN, em São Paulo

    Chile e Equador se tornaram os primeiros países da América do Sul a aprovar o uso emergencial da vacina da Pfizer/BioNtech no combate à pandemia do novo coronavírus.

    A decisão no Chile foi tomada na noite da última quarta-feira (16), enquanto o Equador aprovou nesta quinta-feira (17) a utilização do imunizante em sua população.

    No Chile, o imunizante poderá ser administrado a pessoas de mais de 16 anos. O Instituto de Saúde Pública (ISP) recebeu a solicitação no dia 27 de novembro e pediu que uma comissão de especialistas analisasse os antecedentes apresentados pela farmacêutica, que conduziu o processo quase paralelamente à sua avaliação nos Estados Unidos.

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    “Esta resolução será probatória com certos aspectos de controle, e à medida que formos avançando e vendo que há maiores antecedentes vamos poder ir ampliando-a”, disse Heriberto García, diretor do ISP, durante a sessão.

    No final de semana, o ministro da Saúde, Enrique Paris, disse que o país está preparado logisticamente para começar a aplicar a vacina contra o novo coronavírus da Pfizer assim que ela estiver aprovada e disponível.

    O Chile soma 576.731 casos e 15.959 mortos da doença.

    Equador

    O Equador autorizou o uso da vacina da Pfizer/BioNtech contra a Covid-19, disse o ministério da saúde do país em um comunicado nesta quarta-feira (17), acrescentando que as primeiras doses chegarão ao país por volta de janeiro de 2021.

    Por meio de uma “aliança público-privada”, a vacina será administrada a 60% da população, afirma o comunicado.

    O plano será conduzido em três fases, começando com uma fase “piloto” que consiste em vacinações para funcionários da linha de frente e funcionários de casas de idosos. 

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    A fase seguinte, prevista para o final de março ou início de abril, será vacinar os profissionais de saúde, autoridades, os vulneráveis e “setores estratégicos”, acrescenta o comunicado.

    Até quarta-feira (16), o Equador notificou pelo menos 203.461 casos confirmados do novo coronavírus, 9.373 mortes confirmadas e 4.542 mortes prováveis.

    (*com informações da Reuters e da CNN Internacional)

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