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    Rio de Janeiro divulga novo calendário para segunda dose da Coronavac

    Até a próxima sexta-feira (7), os imunizantes serão destinados aos idosos de 67 anos ou mais na capital fluminense

    Marcela Monteiro e Mylena Guedes, da CNN do Rio de Janeiro

    A prefeitura do Rio de Janeiro divulgou, na manhã desta quarta-feira (5), um novo calendário para a aplicação da segunda dose da vacina Coronavac.

    A imunização acontece somente pela manhã, nos postos de vacinação da cidade. Até a próxima sexta-feira (7), os imunizantes serão destinados aos idosos de 67 anos ou mais. Já no sábado (8), será a vez das pessoas de 66 anos.

    Segundo nota divulgada pelo Município, “a aplicação da Coronavac para completar o esquema vacinal retorna em 13 de maio, quinta-feira, para idosos de 65 e 64 anos. No dia 17 de maio, segunda-feira, será a vez de quem tiver 63, 62 e 61 anos receber a dose dois.”

    Os demais vacinados, que receberam a primeira dose entre 5 e 9 de abril, devem voltar aos postos dez dias após a data marcada, com seus comprovantes para a segunda dose. Os que começaram o processo de imunização entre os dias 10 e 17 de abril devem comparecer aos postos no dia 17 de maio. Segundo a prefeitura, não deve haver adiamento para aqueles que receberam a primeira dose após o dia 17 de abril.

    O planejamento foi desenvolvido de acordo com a previsão de envio de remessas pelo Instituto Butantan. Novas doses precisam chegar para garantir a manutenção da campanha. A expectativa é que o Ministério da Saúde receba um novo carregamento nesta quinta-feira (6).

    Pelo menos seis cidades fluminenses precisaram interromper a aplicação da segunda dose da Coronavac por falta de estoque: Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Gonçalo, Maricá (Região Metropolitana), Rio das Ostras (Região dos Lagos) e Teresópolis (Região Serrana).

    A CNN entrou em contato com essas cidades para saber quantas pessoas estão com a aplicação atrasada. Até o momento, apenas Nova Iguaçu respondeu. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, são cerca de 28 mil. A Secretaria Estadual de Saúde também foi questionada sobre o quantitativo, mas ainda não retornou.

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