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    Brasil registra segundo menor número diário de mortes por Covid-19 do ano

    Nas últimas 24 horas, foram reportados 160 óbitos pela doença no país. O menor índice do ano aconteceu no dia 17 de outubro, quando foram registradas 130 mortes

    Vacina da Pfizer contra a Covid-19
    Vacina da Pfizer contra a Covid-19 Sandro Araújo/Agência Saúde DF

    Lucas RochaGiulia AlecrimMariana Cataccida CNN em São Paulo

    O Brasil registrou 160 mortes e 5.797 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. O número de vítimas desta segunda-feira (25) é o segundo menor do ano, sendo que, no dia 17 de outubro, o país registrou 130 mortes pela doença. Em relação ao número de infecções, os registros desta segunda-feira também ficam atrás apenas do dia 17 deste mês, quando foram contabilizados 5.738 casos.

    As médias móveis de óbitos e de infecções ficaram em 334 e 11.950, respectivamente. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Com a atualização, o país tem um total de 605.804 mortes e 21.735.560 infecções confirmadas desde o início da pandemia, em março de 2020.

    Vacinas da Covid-19 não têm relação com HIV e Aids

    Uma notícia falsa recente, que tem circulado na internet, associa a imunização contra a Covid-19 ao desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, nome técnico da Aids. Especialistas consultados pela CNN reforçam que a afirmação é falsa e que não existem evidências científicas na relação entre vacinas e a Aids. Leia mais.

    Covid longa

    Pacientes com síndrome pós-Covid (também conhecida como “Covid longa”) podem ter sintomas por pelo menos 12 meses após a infecção inicial por Covid-19, impactando significativa e negativamente sua cognição, capacidade de trabalho, participação em atividades físicas, interação com outras pessoas, e sua qualidade de vida, de acordo com um estudo da Escola de Medicina Mount Sinai, nos Estados Unidos. Leia mais.

    Isolamento social

    O percentual de cidades com medidas de isolamento social e serviços não essenciais fechados vem caindo a cada semana, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Em mais da metade das cidades brasileiras (57,4%), não há mais esse tipo de restrição. Leia mais.

    Desigualdades no pós-pandemia

    A coordenadora do LabCidade da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Raquel Rolnik, afirma que a retomada plena nos centros urbanos no pós-pandemia dependerá de uma discussão que englobe as diferentes condições vividas nas cidades. Leia mais.