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    Anvisa endurece regra e restringe máscaras de pano em aeroportos; veja liberadas

    Agência decidiu também que acessórios como bandanas, lenços e protetores do tipo "face shield" não poderão mais ser utilizados como proteção facial

    Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quinta-feira (11) endurecer as regras para o uso de máscaras de proteção individual em aeroportos, a fim de mitigar a disseminação da Covid-19.

    A partir do dia 25 de março, acessórios como bandanas, lenços e protetores do tipo “face shield” não poderão mais ser utilizados como proteção facial. Da mesma forma, máscaras de acrílico, de plástico transparente e as que possuem válvula de expiração, mesmo profissionais.

    Muito comuns no Brasil, as máscaras de tecido, em materiais como algodão e tricoline, só poderão ser utilizadas caso possuam mais de uma camada de proteção e tenham ajuste adequado ao rosto. Caso contrário, também estarão proibidas.

    “Para proteger a saúde do viajante, a máscara deve estar bem ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e boca, sem aberturas que permitam a entrada ou saída de ar e gotículas respiratórias. Com as alterações aprovadas nesta quinta-feira, os modelos que não garantam essa proteção não serão mais aceitos nos aeroportos e nas aeronaves”, diz a Anvisa, em nota.

    A agência afirma que o uso de máscara só estará dispensado nas praças de alimentação, durante a refeição, para pessoas com transtorno do espectro autista ou que possuam deficiências que impeçam o uso ou para crianças com menos de três anos de idade.

    Desde o dia 1º de março, a Latam, uma das maiores companhias aéreas do país, já proíbe o embarque de passageiros que utilizem máscaras com válvulas ou que estejam apenas com lenços, echarpe ou bandanas de pano como proteção facial.