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    Amazonas confirma 44 casos de rabdomiólise, conhecida como ‘doença da urina preta’

    Cidade de Itacoatiara, que concentra o maior número de casos, já registrou uma morte causada pela doença

    Anna Gabriela Costada CNN , em São Paulo

    O Amazonas registrou nesta terça-feira (31) mais 11 casos de rabdomiólise, síndrome conhecida como doença da urina preta. No total, o estado já tem 44 casos da doença, sendo 34 no município de Itacoatiara, quatro em Silves, dois em Manaus, dois em Parintins, um em Caapirange e outro na cidade de Autazes.

    A cidade de Itacoatiara, que concentra o maior número de casos, já registrou uma morte causada pela doença.

    De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), responsável pela Vigilância em Saúde do Amazonas, das 11 novas notificações de casos de rabdomiólise, cinco são de Itacoatiara, quatro de Silves e duas de Parintins.

    “Nesta segunda-feira (30), seguem internadas 10 pessoas, todas de Itacoatiara e adultos. Os demais pacientes receberam alta hospitalar”, informou a FVS-RCP.

    Doença da urina preta

    De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), a rabdomiólise é uma síndrome clínico-laboratorial que decorre da lesão muscular com a liberação de substâncias intracelulares para a circulação sanguínea.

    “Ocorre normalmente em pessoas saudáveis, na sequência de traumatismos, atividade física excessiva, crises convulsivas, consumo de álcool e outras drogas, infecções e ingestão de alimentos contaminados, que incluem o pescado. O quadro clínico da doença pode incluir elevações assintomáticas das enzimas musculares séricas (creatinina-fosfoquinase – CPK)”, complementa a Fundação.

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