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    “Zero surpresa”, diz Padilha sobre Lula liderar pesquisa eleitoral

    Presidente aparece à frente em todos os cenários do levantamento da Genial/Quaest

    Alice Grothda CNN , Brasília

    O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse não estar surpreso pela liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na pesquisa eleitoral Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (3).

    “Para mim é zero surpresa o presidente Lula ser o favorito em pesquisa eleitoral. Tenho certeza absoluta que o presidente vai chegar com muita saúde, muito apetite e muito forte em 2026 para continuar a defender esse projeto que botou o Brasil de novo no rumo”, afirmou Padilha no Congresso ao chegar para a abertura do ano Legislativo.

    Se referindo ao presidente, Padilha também declarou que, em sua opinião, a melhor forma de defender o governo é disputar a reeleição.

    Questionado sobre o que o governo acha do cantor Gusttavo Lima na disputa presidencial de 2026, o ministro certificou que leva a candidatura de todos a sério. “Não faço chacota de nenhuma candidatura. Até de candidato a presidente inelegível a gente leva a sério”, disse.

    A pesquisa

    A pesquisa Genial/Quaest mostra o Lula à frente de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, do cantor Gusttavo Lima e do empresário Pablo Marçal (PRTB) na disputa para a Presidência em 2026.

    O levantamento apresenta quatro cenários, com o líder do Executivo liderando em todos.

    Os candidatos seriam: Lula (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima (Sem Partido), Pablo Marçal (PRTB), Eduardo Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União).

    Em um contexto de primeiro turno, Lula teria 30%, Tarcísio, 13%, Gusttavo Lima, 12%, e Marçal, 11%. Ciro Gomes alcaçaria 9%, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, 3% cada. Os indecisos somam 5% e os brancos, nulos ou que não vão votar, são 14%, segundo a pesquisa.

    Foram ouvidas 4.500 pessoas presencialmente entre os dias 23 e 26 de janeiro. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

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