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    TJ-PR revoga prisão domiciliar de Jorge Guaranho

    Decisão do Tribunal ordenou que o agente penitenciário, condenado pelo assassinato de Marcelo Arruda, cumpra pena em complexo criminal

    Isabella Cavalcanteda CNN , Brasília

    O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) derrubou a liminar que permitia prisão domiciliar para o agente penitenciário Jorge Guaranho e determinou que a pena dele seja cumprida no Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais.

    Guaranho foi condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, em 2022.

    A defesa de Guaranho havia pedido prisão domiciliar por alegar necessidades médicas específicas. No entanto, avaliação do Instituto Médico Legal (IML) observou que o CMP possui condições de atendimento.

    Assim, o desembargador ordenou “imediata condução” de Guaranho para o complexo penal, onde cumprirá o restante da pena.

    No mês passado, o Ministério Público do Paraná (MPPR) pediu que a prisão domiciliar fosse revogada, “devido ao alto potencial de violência de Jorge Guaranho que ficou claro com o crime cometido”.

    Relembre o crime

    Em julho de 2022, Marcelo Arruda realizava uma festa de 50 anos com o tema PT, no salão de festas de um clube em Foz do Iguaçu (PR).

    Guaranho, bolsonarista, invadiu a festa e atirou contra Arruda após uma discussão política.

    A defesa do condenado afirmou que durante a briga, ele foi atingido por tiros, agredido e, por isso, tem sequelas que necessitam de tratamento especializado, pela “fratura completa da mandíbula, perda completa de dentes e massa óssea”.

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