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    STJ rejeita ação contra Doria por injúria e difamação

    Ele era acusado dos crimes de injúria e difamação por ter se referido a um grupo de militares que protestavam durante um evento em Taubaté

    Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes
    Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes Foto: Adriano Machado/Reuters (10.jan.2019)

    Gabriela Coelho, da CNN em Brasília

    Por unanimidade, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça rejeitou nesta quarta-feira (16) uma queixa-crime contra o governador de São Paulo, João Doria, por crimes contra a honra que teriam sido cometidos durante discussão com manifestantes em Taubaté (SP), em outubro de 2019.

    Relator do ação, o ministro Og Fernandes votou pela rejeição da queixa-crime em razão da falta de justa causa para a ação penal.

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    Para ele, “as falas de Doria não foram diretamente dirigidas aos manifestantes, mas sim ao grupo de policiais que se manifestava na ocasião. E as declarações foram vagas.”

    No caso, ele era acusado dos crimes de injúria e difamação por ter se referido a um grupo de militares que protestavam durante um evento em Taubaté, no interior do estado, como “vagabundos” e “canalhas”, após ser chamado de “mentiroso”. Depois do ocorrido, Doria chegou a se desculpar e disse que acabou se “excedendo”.