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    Sidney Rezende: Pazuello pode ajudar presidente a escapar da prevaricação

    No quadro Liberdade de Opinião, jornalista Sidney Rezende falou sobre notícia-crime contra Jair Bolsonaro protocolada por senadores da CPI da Pandemia

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (29), Sidney Rezende repercutiu a notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) protocolada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da Pandemia, no Supremo Tribunal Federal (STF). A acusação é de suposta prevaricação diante de irregularidades no processo de aquisição da vacina Covaxin.

    “Notícia-crime é quando se tem uma comunicação à autoridade superior para possível investigação — diferente de queixa-crime, que é uma petição inicial, um passo além, quando a autoridade diz ‘isso aqui é relevante sim, vamos avançar'”, explicou o jornalista.

    “Os senadores que assinaram [a queixa-crime] estão corretos. A CPI tinha que fazer um comunicado diante do que ela entendeu ser uma possível ação de prevaricação. O que isso quer dizer: o presidente da República recebeu a informação [de irregularidade] e deveria ter determinado a investigação.”

    “O presidente não comentou muito sobre isso, mas, dias depois, seus assessores disseram que ele comunicou sim ao general Pazuello. Se Pazuello confirmar, o presidente escapa da prevaricação”, disse Rezende. “Se Pazuello desmente isso, aí complica a vida do presidente. Mas, por outro lado, se Pazuello trouxer pra si e for mentira, vai ser mais uma para o prontuário criminal dele.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (18.jun.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.