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    PT e PSB retomam discussão sobre federação partidária

    Analista político da CNN, Leandro Resende disse que há um embate em São Paulo porque Márcio França quer ser candidato a governador pelo PSB, mas o PT quer Fernando Haddad

    Ingrid Oliveirada CNN

    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o presidente do PSB, Carlos Siqueira, se reuniram nesta quarta-feira (26) para discutir a formação de uma federação partidária envolvendo as duas legendas.

    No CNN 360º, o analista político Leandro Resende afirmou que há um problema em São Paulo, já que Márcio França quer ser candidato a governador pelo PSB, mas o PT tem a pré-candidatura de Fernando Haddad.

    Resende disse que, na semana passada, os partidos tinham acordado em pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma extensão do prazo para definição da federação partidária, que se caracteriza pela união dos partidos até as eleições de 2024.

    Contudo, o TSE não deu nenhum indicativo que mudará o prazo de formação da federação, datado para fevereiro.

    O analista político comenta que os dirigentes do PT do Rio de Janeiro se reuniram com o ex-presidente Luiz Inácio Lulada Silva  e com Hoffmann. Na ocasião, Lula deu aval para formalização do apoio à candidatura do deputado federal Marcelo Freixo (PSB) ao governo do Rio de Janeiro.

    “Esses são os problemas aí que PT e PSB estão tentando resolver: quem vai apoiar quem no governo, quem vai ser candidato na chapa do Senado, etc.”, analisa Resende.

    Federação partidária

    As federações precisam ser formadas por partidos com afinidade programática. Se alguma legenda deixar a federação antes do prazo, sofre punições, como a proibição do uso do fundo eleitoral.

    Ao contrário das coligações, que são estaduais e podem variar de um estado para outro, as federações devem ter abrangência nacional.

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