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    PSD, União e MDB discutem candidatura única para sucessão de Pacheco

    Siglas querem evitar uma divisão que favoreça candidato de oposição; hoje, União Brasil e MDB cogitam lançar candidatos em 2025

    Tainá FalcãoGustavo Uribeda CNN

    em Brasília

    O PSD, União Brasil e MDB já discutem o lançamento de uma candidatura de consenso para a sucessão do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

    A disputa é apenas em 2025, mas já se desenha, nos bastidores, um racha no grupo que apoiou a reeleição do atual presidente do Congresso Nacional.

    Os nomes dos senadores Davi Alcolumbre (União Brasil- AP), Eduardo Braga (MDB-AM) e Renan Filho (MDB-AL) são citados como cotados para o posto.

    Para evitar uma divisão, os caciques dos partidos têm discutido a possibilidade de um nome único.

    Uma das hipóteses discutida, segundo relatos feitos à CNN, seria a filiação de Alcolumbre, aliado de primeira hora de Pacheco, ao MDB.

    O senador já foi sondado tanto pelo MDB como pelo PSD, mas teria recusado as ofensivas. No MDB do Senado Federal, também haveria uma resistência a entrada de Alcolumbre.

    O nome do senador é o favorito no PSD, pela proximidade de Pacheco com o Alcolumbre, de acordo com fontes do partido.

    No partido, há a avaliação de que um apoio a Alcolumbre, por exemplo, poderia favorecer um acordo na Câmara dos Deputados em torno de um nome do PSD para o comando da Casa Legislativa.

    Hoje, o líder do União Brasil, Elmar Nascimento (BA), tem a preferência do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Já o PSD cogita lançar para a disputa o líder da bancada federal, Antônio Brito (BA).