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    Presidente da CPMI diz à CNN que só vota acareação entre Cid e Bolsonaro se representante da Força Nacional for convocado

    "Se não houver acordo para chamar a Força Nacional, não farei nenhuma deliberativa", disse Arthur Maia

    Raquel Landimda CNN , São Paulo

    O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), disse à CNN, que só vota novos requerimentos de convocação se houver acordo para chamar um representante da Força Nacional.

    “Se não houver acordo para chamar a Força Nacional, não farei nenhuma deliberativa”, disse Maia.

    O deputado respondia um questionamento da reportagem sobre o pedido de acareação entre o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), protocolado hoje pela relatora, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

    A senadora diz, no requerimento, que a comissão precisa se debruçar sobre os fatos “dentro do contexto do recente fechamento de um acordo de colaboração premiada entre a Polícia Federal e o senador Mauro Cid, já homologada pelo Supremo Tribunal Federal”.

    O pedido precisa ser colocado para votar pelo presidente da comissão, Arthur Maia, que tem negociado os requerimentos entre o governo e a oposição. Se for colocado para votar, o governo tem maioria para aprovar.

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