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    PF abre inquérito para apurar possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da PRF

    A corporação investiga se houve omissão de Silvinei Vasques no caso do bloqueio das rodovias

    Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) monitoram manifestação em Santa Catarina.
    Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) monitoram manifestação em Santa Catarina. Ricardo Trida/Uai Foto/Estadão Conteúdo

    Vianey Bentesda CNN

    em Brasília

    A Polícia Federal abriu inquérito nesta quinta-feira (10), para apurar possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, para apurar as blitzes realizadas pela corporação durante o segundo turno das eleições e omissão em relação aos bloqueios em rodovias do país.

    Esse inquérito está a cargo de uma delegacia especial na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, e tem prazo de sessenta dias para concluí-lo. A PRF atendeu a um pedido feito pelo Ministério Público Federal, para que investigasse se a fiscalização de veículos, feita principalmente no Nordeste durante o segundo turno das eleições, estava de acordo com a legislação e se não atentou contra o livre exercício do direito de voto.

    O que segundo o MPF, caracterizaria o crime de prevaricação e violência política. E no caso do bloqueio nas rodovias, se comprovada omissão do diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, seria considerado prevaricação.