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    PF abre inquérito para apurar possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da PRF

    A corporação investiga se houve omissão de Silvinei Vasques no caso do bloqueio das rodovias

    Vianey Bentesda CNN , em Brasília

    A Polícia Federal abriu inquérito nesta quinta-feira (10), para apurar possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, para apurar as blitzes realizadas pela corporação durante o segundo turno das eleições e omissão em relação aos bloqueios em rodovias do país.

    Esse inquérito está a cargo de uma delegacia especial na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, e tem prazo de sessenta dias para concluí-lo. A PRF atendeu a um pedido feito pelo Ministério Público Federal, para que investigasse se a fiscalização de veículos, feita principalmente no Nordeste durante o segundo turno das eleições, estava de acordo com a legislação e se não atentou contra o livre exercício do direito de voto.

    O que segundo o MPF, caracterizaria o crime de prevaricação e violência política. E no caso do bloqueio nas rodovias, se comprovada omissão do diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, seria considerado prevaricação.

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