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    Para prevenir novos sangramentos, dizem médicos sobre procedimento de Lula

    Equipe responsável pela recuperação do presidente avalia que chance do hematoma se refazer é menos que 5%

    Manoela CarlucciLucas Schroederda CNN , São Paulo

    O procedimento de embolização, ao qual o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi submetido durante a manhã desta quinta-feira (12), foi para “prevenir ou evitar novos sangramentos”, afirmaram os médicos responsáveis pela recuperação do chefe de Estado.

    Durante coletiva de imprensa, a equipe afirmou que “não houve um novo sangramento”, e que a chance do hematoma localizado na cabeça do presidente se refazer é de 5%.

    O médico pessoal de Lula e apresentador do programa CNN Sinais Vitais, dr. Roberto Kalil Filho, disse que a cirurgia correu bem e que não há sequela alguma.

    A embolização é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, feito em vaso sanguíneo por meio de um acesso. O objetivo é interromper o fluxo de sangue ou de linfa (líquido que circula no sistema linfático e que faz parte do esquema de drenagem do corpo) de forma proposital.

    A equipe médica reforçou que Lula está bem e que, após o procedimento, já está “acordado e super estável”.

    A orientação neste momento é para que o presidente não trabalhe enquanto estiver no hospital. Além disso, não há a possibilidade de que ele receba visitas. A única pessoa que o acompanha é a primeira-dama.

    A unidade hospitalar estima que o chefe do Executivo possa ter alta hospitalar no início da próxima semana.

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