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    Padilha: Governo prepara para terça-feira mais medidas com foco nas famílias do RS

    Acompanhado de Haddad, ministro foi ao gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

    Padilha celebrou a aprovação de três medidas pelo Congresso
    Padilha celebrou a aprovação de três medidas pelo Congresso 09/05/2024 - Marcos Oliveira/Agência Senado

    Victor Ohana e Gabriel Hirabahasi, do Estadão Conteúdo

    O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quinta-feira, 8, que o governo federal pretende anunciar novas medidas de socorro ao Rio Grande do Sul. Segundo ele, o foco será o atendimento às famílias do estado.

    As declarações ocorreram no Senado, logo após a sessão conjunta do Congresso que analisou vetos presidenciais. Padilha foi ao gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), junto ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

    “O governo prepara, para a próxima semana, na terça-feira, mais medidas com foco nas famílias, para salvar vidas e recuperar o Rio Grande do Sul”, declarou.

    Padilha celebrou a aprovação de três medidas pelo Congresso. Uma delas foi o projeto de decreto legislativo que reconheceu o estado de calamidade no Rio Grande do Sul, que permite o governo a dedicar verbas sem prejudicar a meta fiscal.

    Outra medida comemorada foi a antecipação dos recursos das transferências especiais de emendas parlamentares. Segundo o ministro, esse adiantamento representa a disponibilização imediata de cerca de R$ 480 milhões aos municípios gaúchos.

    A terceira medida foi a de remanejar para a saúde, a assistência e a defesa civil no estado as emendas parlamentares que tinham outras destinações previstas. De acordo com ele, essa providência pode garantir cerca de R$ 400 milhões só da bancada gaúcha.

    Na ocasião, Padilha afirmou que “o Brasil deveria e tem que estar unido” para apoiar o estado e criticou o que chamou de “coaches do caos”.

    “Quero abominar as pessoas e os segmentos que, neste momento de tragédia, ficam alimentando mentiras e discórdia”, afirmou Padilha. “Tem alguns que são verdadeiros coaches do caos. Isso afeta os trabalhos no Rio Grande do Sul.”