Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Molica: Retorno da CPI trará detalhes sobre compras estapafúrdias de vacinas

    No quadro Liberdade de Opinião, jornalista Fernando Molica analisa próximos pontos que devem ser investigados pela CPI da Pandemia no Senado

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (2), Fernando Molica falou sobre o fim do recesso do Congresso Nacional. Com isso, os senadores da CPI da Pandemia se preparam para uma nova fase dos trabalhos.

    O foco dos parlamentares agora será a apuração de casos de empresas que intermediaram a compra de vacinas entre o Ministério da Saúde e os laboratórios. O primeiro depoimento da semana será do reverendo Amilton Gomes de Paula, apontado por abrir as portas da Saúde à empresa Davati.

    “Tudo indica que teremos novas emoções e tentativas de esclarecer detalhes dessas negociações completamente estapafúrdias que envolvem, por exemplo, o reverendo Amilton Gomes de Paula, que comandava a ONG Secretaria Nacional de Assuntos Humanitário”, disse Molica.

    “Essa ONG tem nome que parece de órgão oficial, mas é uma entidade privada, como qualquer outra. Como ele foi se meter na intermediação de vacinas? Por que? Quem deu a ele o direito de fazer isso? Porque houve um respaldo para essa atuação”, avaliou o jornalista.

    “Depois, tem [o depoimento do coronel] Marcelo Blanco, que já teve cargo no Ministério da Saúde, e que teria chegado com Dominghetti naquele happy hour onde o pedido de propina teria sido feito. Esse é outro depoimento importante para discutir o papel dele nessa história e envolve também a questão de militares. Ele e não é o único militar envolvido nessas supostas negociações de vacina”, completou Molica.

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Fernando Molica e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Fernando Molica no quadro Liberdade de Opinião
    Fernando Molica no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (2;ago.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.