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    Ministro defende “presença maior” de integrantes do governo nas entregas

    Na última quinta-feira (30), presidente Lula disse que o povo tem "razão" e que não há como a população falar bem do Executivo, se o governo "não está entregando"

    Débora BergamascoIuri PittaManoela Carluccida CNN , Brasília e São Paulo

    O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, exonerado do cargo temporariamente para poder votar na eleição do Senado que acontece neste sábado (1º), afirmou à CNN que o governo federal precisa fazer com que as entregas sejam percebidas pela população.

    Ele comentava a fala do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na última quinta-feira (30), de que o povo tem “razão” e que não há como a população falar bem do Executivo se o governo “não está entregando”.

    “De um lado, a gente tem muita entrega em todos os municípios do Brasil, como fazer com que seja percebida pela população?”, disse o ministro em entrevista à CNN. 

    Para uma melhora na situação, ele defendeu a necessidade de uma “presença maior” de integrantes do governo nestes lugares e com os representantes municipais, onde as entregas sejam feitas.

    “Aqui tem a necessidade de uma presença maior, de estarmos juntos, integrados com os líderes lá no município, em cada estado, em cada região… com o presidente, ou em outras agendas organizadas, com o vice-presidente, com um conjunto de ministros”, disse.

    Ainda de acordo com Wellington Dias, o aumento no preço dos alimentos foi o que mais impactou o governo, resultando na queda da aprovação da gestão federal, segundo uma pesquisa Quaest, divulgada na semana passada.

    “A pesquisa ela é um retrato. […] Essa parte dos preços, né? Subiu o preço dos alimentos, tivemos uma pressão de demanda”, destacou.

    No entanto, ele afirma acreditar que esse será um desafio vencido “nos próximos dias”.

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