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    Ministro da CGU admite depor à CPI da Pandemia: ‘Estou pronto para ir’

    Wagner Rosário comanda a pasta do governo federal responsável por apurar a conduta ética de servidores e órgãos públicos federais

    Da CNN, em São Paulo*

     O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou à CNN nesta quarta-feira (30) que admite a possibilidade de depor à CPI da Pandemia, caso seja acionado pelos senadores que integram a comissão.

    A convocação do ministro foi aprovada pela CPI no início do mês, mas até o momento o depoimento ainda não foi agendado pela comissão.

    “Convocado eu tenho que ir. Estarei lá, para apresentar as explicações que forem necessárias”. “Se os senadores acharem que é importante, eu estou pronto para ir”, completa Rosário, que comanda a pasta responsável, dentro do governo federal, pela análise interna da conduta ética e profissional dos órgãos da União.

    Instado a comentar as críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a respeito da CPI, o ministro preferiu não se manifestar. “Cada um analisa e diga o que acha. Há uma previsão legal para a CPI, ela tem poderes para fazer isso. O comportamento de cada um lá dentro cada cidadão vai demonstrar se gostou ou não gostou na próxima eleição”, afirmou.

    Relatório da CGU obtido pela CNN mostra que a instituição apontou ao menos cinco indícios de irregularidades no contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, intermediária da Bharat Biotech, desenvolvedora da vacina Covaxin. Em entrevista à CNN, o ministro Wagner Rosário afirmou que não foram identificadas, no entanto, irregularidades nos processos de contratação e importação do imunizante.

    Publicado por Guilherme Venaglia