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    Médica que recusou ser ministra de Bolsonaro, Ludhmila Hajjar integrará transição de Lula

    Cardiologista e intensivista recusou o convite do governo Bolsonaro em março de 2021; convite para equipe de transição de governo foi feito por Alckmin

    Médica clínica e cardiologista Ludhmila Hajjar
    Médica clínica e cardiologista Ludhmila Hajjar Reprodução/CNN Brasil (24.jul.2022)

    Thais ArbexIsabella Galvãoda CNN

    em Brasília

    A médica cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar aceitou integrar o time da transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na área da saúde. Ela foi convidada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e confirmou à CNN que estará no time.

    Ludhmila, que em março do ano passado recusou o convite para ser ministra da Saúde de Jair Bolsonaro (PL), vai se juntar aos médicos Miguel Srougi e Roberto Kalil no time de transição do governo.

    Há a expectativa de que o anúncio do grupo seja formalizado nesta segunda-feira (14).

    A equipe da área deve ser coordenada por quatro ex-ministros da saúde:

    • Humberto Costa;
    • Arthur Chioro;
    • Alexandre Padilha;
    • José Gomes Temporão.

    A ideia é que outros médicos renomados atuem como consultores voluntários.

    Entre os nomes que devem ser ouvidos pelo time oficial da transição, também estão o médico Drauzio Varella; a professora titular da USP, Linamara Rizzo Battistella, que atua como colaboradora da Organização Pan-americana de Saúde; o presidente do conselho do Hospital Albert Einstein, Cláudio Lottenberg; o diretor do Hospital do Rim e professor da Unifesp, José Medina Pestana; o diretor da Divisão de Cirurgia Cardiovascular do Incor, Fábio Biscegli Jatene; e o presidente do conselho diretor do Instituto de Radiologia da USP, Giovanni Guido Cerri.