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    Lula pretende ampliar número e aumentar diversidade no Conselhão

    A ideia é elevar o número de cadeiras para 150 e incluir povos originários, influenciadores digitais e representantes da classe artística no colegiado que será recriado em março

    Gustavo Uribeda CNN

    Brasília

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende ampliar o número de participantes e aumentar a diversidade no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado Conselhão, que será recriado pelo governo petista.

    A ideia é que o comitê de diálogo com a sociedade civil tenha o seu número de assentos ampliados. No primeiro mandato de Lula, o colegiado era composto de 96 participantes, a maior parte de empresários e sindicalistas.

    Agora, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela reformulação do colegiado, pretende ampliar para 150 assentos, com as presenças de representantes dos povos originários, influenciadores digitais e representantes da classe artística.

    A lista já foi elaborada e agora aguarda a avaliação do presidente petista, que deve bater o martelo no retorno de viagem aos Estados Unidos para que o Conselhão seja recriado oficialmente em março.

    O Conselhão chegou a funcionar na gestão de Michel Temer (MDB), após o impeachment de Dilma Rousseff (PT), mas foi extinto no início do governo Jair Bolsonaro (PL). A queixa é de que o colegiado representava custo alto na compra de passagens aéreas.