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    Lewandowski troca parte da cúpula para montar equipe discreta e de confiança na Justiça

    Ministro quer equipe que tenha bom relacionamento com a imprensa, mas que seja menos midiática

    Ministro quer equipe que tenha boa relação com a imprensa
    Ministro quer equipe que tenha boa relação com a imprensa Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

    Raquel Landimda CNN

    São Paulo

    O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, quer fazer uma gestão de continuidade na Justiça, mas trocou praticamente toda a cúpula da pasta. O objetivo é ter uma equipe discreta e de confiança.

    A continuidade, conforme apurou a reportagem, estará nos projetos. A ideia é seguir com a cooperação entre as policiais federais e estaduais e o uso da inteligência contra o crime organizado.

    Mas a ministro quer uma equipe que tenha bom relacionamento com a imprensa, mas que seja muito menos midiática, a exemplo dele, que passou os últimos anos no STF.

    Seus auxiliares mais próximos o acompanham há muito tempo. São eles Manoel de Carlos Almeida, secretário executivo, e Ana Maria Alvarenga Mamede Neves, chefe de gabinete.

    Os dois o acompanham desde o Supremo e Manoel chegou a ser cotado para substituí-lo na corte com seu apoio.

    Mario Sarrubbo, secretário de Segurança Pública, teve o apoio do ministro Alexandre de Moraes. Era promotor de Justiça de São Paulo e tem bom relacionamento com a imprensa, mas é discreto.

    Lewandowski também decidiu manter Andrei Rodrigues na Polícia Federal e Waldir Damous na secretaria Nacional de Defesa do Consumidor. O presidente Lula deu carta branca para montar a equipe, mas recomendou os dois nomes