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    Justiça do DF anula prisão em flagrante de ex-diretor do Ministério da Saúde

    A decisão também determina a restituição de fiança paga por Roberto Dias, que foi preso em flagrante durante depoimento à CPI da Pandemia

    Gustavo UribeThais Arbexda CNN

    A 15ª Vara Federal do Distrito Federal declarou a nulidade da prisão em flagrante do ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias durante depoimento prestado à CPI da Pandemia, em julho.

    A decisão também determina a anulação de apurações e diligências provenientes de lavratura do auto de prisão pela Polícia Legislativa do Senado Federal.

    E determina a restituição da fiança paga pelo ex-servidor do Ministério da Saúde, de R$ 1.100. Ele foi solto horas depois da prisão determinada pelo presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM).

    Dias foi preso por cometer “perjúrio” ao negar que havia combinado um encontro com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, da Davati Medical Supply, empresa que ofereceu vacinas ao Ministério da Saúde sem ter procuração do laboratório responsável.

    Dias chegou ao cargo por apadrinhamento do Centrão e foi exonerado do posto em 29 de junho, depois da denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Ele nega a acusação.

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