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    Ipec: 51% dizem não confiar em Lula; 46% afirmam confiar no presidente

    Foram ouvidas 2.000 pessoas entre os dias 4 e 8 de julho; margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos

    Lucas Schroederda CNN , São Paulo

    Segundo levantamento do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) divulgado nesta quinta-feira (11), 51% dos brasileiros dizem não confiar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ante 46% que afirmam confiar no chefe do Executivo. Outros 3% não souberam ou não responderam à pesquisa.

    O índice de confiança em Lula (46%) oscilou um ponto para cima, dentro da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos, em relação ao levantamento anterior, realizado em março deste ano.

    Já o índice de desconfiança (51%) se manteve estável quando comparado à última pesquisa. O patamar é o mais elevado desde o início desta série, em março de 2023. À época, 43% dos brasileiros diziam não confiar em Lula.

    Foram ouvidas 2.000 pessoas em 129 municípios entre os dias 4 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

    Confiança no presidente Lula

    • Confia: 46% (era 45% em março)
    • Não confia: 51% (idem em março)
    • Não sabe/Não respondeu: 3% (era 4% em março)

    Aprovação de Lula

    De acordo com o Ipec, a aprovação de Lula atingiu 50% em julho. O resultado aponta uma oscilação positiva de um ponto percentual em relação aos dados de março.

    Por outro lado, 44% desaprovam o chefe do Executivo, o que indica uma queda de um ponto percentual – dentro da margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos – em relação a março.

    Já 6% não souberam ou não responderam ao levantamento.

    Avaliação do governo Lula

    Ainda segundo o instituto, a avaliação positiva do governo Lula subiu para 37%, enquanto 31% avaliam negativamente e outros 33% consideram a gestão petista regular.

    O resultado indica uma melhora de quatro pontos percentuais — acima da margem de erro.

    A avaliação positiva se refere aos entrevistados que classificaram a gestão do presidente como ótima (14%) ou boa (23%); a negativa, àqueles que consideram ruim (9%) ou péssima (22%).

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